É já amanhã que a equipa da ESA, Os Guerreiros, se
deslocará a Lisboa para fazer uma entrevista, no âmbito do Projeto DNescolas.
A Equipa da Biblioteca deseja a todos o elementos:
No dia 16 de Novembro, pelas quinze horas, os alunos do oitavo ano da nossa escola
tiveram o prazer de assistir, na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, à apresentação
do livro Quem quer a Madrugada, com contos de Ilídio Sardoeira.
Trata-se de um conjunto de histórias publicadas na página literária do Comércio do Porto
quando aquele diário era dirigido por Ilse Losa, e que o professor e escritor amarantino
escreveu, com ilustrações de De=Francesco.
O livro, cujos contos são direccionados para um público juvenil, foi apresentado pelo
Professor António Cardoso, contando a cerimónia com a presença da afilhada do escritor,
Isabel Teixeira, que doou os direitos de autor à Biblioteca Municipal, e de um representante
da Editora Trinta Por Uma Linha, João Ribeiro.
As alunas Olívia e Ana Margarida Leite, do 8º E, abrilhantaram a apresentação com a leitura
de um excerto do conto “ A lição do favo de mel” acompanhada da exibição de ilustrações
produzidas pelos discentes da turma , alusivas ao conto referido. A aluna Jordânia Leite,
da turma 8º D, numa acção de intertextualidade, declamou um poema de Joaquim Pessoa.
Este encontro terminou com a interpretação da música “Aguarela” pelos discentes Irina (na voz)
e Francisco (na guitarra).
Deste modo os nossos alunos verificaram, mais uma vez, como a escola é:
“uma casa onde os homens ensinam às crianças as palavras com que iriam tecer o seu futuro”,
como escreveu Ilídio Sardoeira
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É uma espécie de auto-retrato de uma jovem de 15 anos!
Sou o reflexo de tudo que acredito, de tudo que posso ser capaz.
Alguém que aprendeu a nunca desistir e que, se por acaso chegar
a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim
da sua história. Aprendi com os meus erros, pois foi a partir deles
que comecei a acertar. Superei os meus medos, pois é superando-os
que se aprende o que é a coragem. Posso dizer … já sofri, já chorei,
já errei, já perdi. Mas posso dizer, com mais certeza, que foi com
essas situações que aprendi o segredo da vitória! Procuro dar sempre
o meu melhor, para que o melhor possa também receber.
Amo amar e desejo ser amada.
Benilde, 10PTT
Um dia inesquecível
Numa bela manhã de Inverno, após eu ter chegado aos Alpes de França com a minha família, fui conhecer os segredos que eu desconhecia daquele grande e florida montanha. Saímos de carro, percorremos a montanha inteirinha, mas não encontrei nada que me alegrasse, fora a clara e brilhante neve. No dia seguinte, fui com o meu irmão mais velho fazer uma caminhada pela montanha e vimos um veado atrás de um arbusto. Quando ele nos avistou fugiu e nós com um passo mais apressado seguimo-lo e encontrei algo que me comoveu imenso, um ninho com dois veados pequeninos, acabados de nascer numa pequena e leda gruta. A mãe deles olhava-nos com um ar agressivo e nós decidimos abandonar aquele local. A caminho de casa, senti-me tão feliz, que parecia que estava a pisar neve branca. De tanta coisa bonita que já vi, nunca mais esquecerei aquela imagem que trouxe dos Alpes de França. Simão Monteiro, 10º PTER2 |
Em Semana da Leitura, previlegiamos também os nossos alunos. Continuamos a dar destaque à sua voz, à sua palavra plasmada no texto. Essa expressão de uma intimidade que habita em todos nós, mas que só alguns atrevem a trazer à luz do mundo. Sinto "Abro a janela e sinto a respiração do ar. Sinto-a de forma sombria e imersa que me exalta de forma a perseguir o meu instinto até ao topo da minha satisfação. Não sou mais do que um nada que na presença de um tudo se sente confortável. Não sou mais que um eco da minha própria existência. Reajo por aptidão, cheiro por não me sentir acomodada e sinto porque há sempre algo que marca a diferença. O que sinto ao escrever é a adrenalina de me poder expressar de forma minuciosa e pacífica. O que tu sentes ao ouvir isto é que se torna uma incógnita e um desafio. No entanto, eu sei que ao longo de cada frase vibras tal como eu. Reagindo a cada palavra como se fosse o primeiro passo e ouvindo-a como se fosse um sopro qualquer que vem de um qualquer lugar com uma qualquer finalidade. Dou por mim louca pela direcção dos sentimentos! Por vez, o sentido que exponho, em cada frase, não é o exposto e, na realidade, o entusiasmo que tanto mergulha nas curvas de cada palavra, passa por cima de metade do que quero dizer. Vejo-me cada vez mais curvada e cada vez mais próxima do charco que me absorve progressivamente. Arrisco-me a perder a paciência e a pensar que os teus pensamentos me invadem a mente com o único objectivo de os sentir. A denotar que cada emergir e soluço que dás, cada suspiro e subida de tom coincide com eu ser a dona do teu mundo, a dona do teu destino. Provavelmente não passa de uma loucura que me deixa incansavelmente sentida e, dessa forma, consigo sentir o teu mais minucioso toque e devaneio ao teu mais vasto arrepio e choro." Sofia Martins, 10CLH Rapariga à janela, Salvador Dali
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